Revista Clube de Espectadores – setembro de 2017

Já está disponível a edição online da Revista Clube de Espectadores do mês de setembro, com programações do Palco Giratório e da nona edição do Aldeya Yacarepaguá, bem como informações sobre a exposição O Grande Veleiro. Confira a programação do Espaço Cultural Escola Sesc e aproveite!

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Bandas de música no Sonora Brasil

Sonora Brasil

Consagrado como o maior projeto de circulação musical do país, o Sonora Brasil inicia no dia 28 de agosto, às 19h, sua temporada na Escola Sesc de Ensino Médio, em Jacarepaguá, em sua passagem pelo Rio de Janeiro, uma das 108 cidades do circuito nacional. Serão quatro apresentações acústicas, uma a cada dia, sempre às 19h. A entrada é gratuita.

O tema do projeto no Espaço Cultural Escola Sesc é Bandas de Música: formações e repertórios. Quatro formações distintas de bandas foram selecionadas: três representando os grupos tradicionais de ruas e praças e um representando o segmento da música de concerto, com repertório inspirado na sonoridade das bandas.

“O projeto busca despertar um olhar crítico sobre a produção e a difusão de expressões musicais identificadas com a história da música no Brasil. Todas as apresentações são essencialmente acústicas, valorizando a qualidade sonora das obras e de seus intérpretes. A maioria dos espetáculos é gratuita, ou tem preços populares”, explica Sylvia Lima, técnica de Cultura do Departamento Nacional do Sesc.

No dia de estreia a apresentação fica por conta da Corporação Musical Cemadipe (GO). Formada por jovens de Aparecida de Goiânia, a Cemadipe apresenta um repertório de marchas e hinos.

Na terça-feira, dia 29, a Sociedade Musical União Josefense, uma das bandas mais antigas de Santa Catarina, mostra um show com rico repertório regional, composto por dobrados e marchas religiosas.

Na quarta-feira (30) é a vez de ABandinha (AM) subir ao palco da Escola Sesc e mostrar a seleção de choros, maxixes, marchas-rancho e outros ritmos populares e regionais – fazem parte do conjunto músicos da cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas.

Por fim, no dia 31, o Quinteto de Metais da UFBA (BA) fecha com chave de ouro a passagem do Sonora Brasil pelo Rio de Janeiro: o quinteto de metais interpreta músicas de concerto, sob influências da sonoridade interiorana das bandas tradicionais.

Sobre o Sonora

Criado em 1998, o Sonora Brasil tem no seu DNA o trabalho de formação de novos ouvintes musicais. Com o objetivo de divulgar artistas que trabalham com músicas não comerciais e valorizar a cultura regional, o Sonora iniciou sua 20ª edição no dia 24 de maio, no Sesc Palladium, em Belo Horizonte (MG), com as apresentações dos grupos Samba de Pareia da Mussuca (SE) e Quinteto de Metais da UFBA (BA).

Desde sua criação, o Sonora Brasil já realizou 5.319 apresentações de 80 grupos, alcançando cerca de 520 mil espectadores. Até o fim de 2017, o projeto promoverá 420 concertos de música regional brasileira em 108 cidades, incluindo municípios fora dos grandes centros urbanos.

Atrações

Corporação Musical Cemadipe

Corporação Musical Cemadipe

A Corporação Musical Cemadipe é uma banda formada por jovens de Aparecida de Goiânia, cidade localizada na região metropolitana de Goiânia, capital do estado de Goiás. A criação do grupo, em 2005, ocorreu como uma proposta de educação musical baseada em referências comumente encontradas em cidades do interior do Brasil. No caso deste grupo, é realizado um trabalho bastante sistematizado e embasado teoricamente pelo fato de ter à frente um maestro/professor com formação acadêmica.

A história da banda tem origem no Centro de Educação Infantil Marista Divino Pai Eterno – Cemadipe, que, desde 2001, atua com projetos de cunho social, atendendo famílias do bairro Madre Germana com vistas à atenção a seus direitos no campo da Educação.

A proposta abarca cerca de 80 jovens que são organizados por níveis de rendimento, havendo um núcleo de 15, maiores de 18 anos, que reúne os mais produtivos e com perfil de profissionalização na área da música. Destes, os que não estão cursando faculdade de Música estão buscando esta oportunidade. São eles que compõem o grupo que circula no projeto Sonora Brasil.

Na composição do panorama apresentado no projeto, a Cemadipe representa as bandas civis que lidam com repertórios de marchas e hinos. Formada por naipes de metais e percussão, abordando repertórios de relevância histórica e com atenção especial a compositores goianos, o grupo também vai apresentar instrumentos de fanfarras e exemplos de seu repertório específico.

O grupo é formado por Bruno Bernardes, Hyago Tocach, Ismael Trindade e Lourrainy Cabral (trompetes), Jordânia Silva (trompa), David Souza (trombone), Alinne Sousa e Amanda Batista (flugelhorns), Wellington Lemos (eufônio), Cailton Silva (tuba), Bruno Augusto, Mauricio Silva, Rivenilson Silva e Matheus Cardoso (percussão), com regência do maestro Rogério Francisco.

 

Sociedade Musical União Josefense

Sociedade Musical União Josefense

Fundada em 1876, a partir da fusão de três antigas bandas, a Sociedade Musical União Josefense é uma das mais antigas do estado de Santa Catarina e está sediada na cidade de São José, na Grande Florianópolis. Formada por 28 músicos, desenvolve repertório variado, transitando por arranjos e adaptações de música popular e erudita, mas também domina repertórios tradicionais que envolvem marchas, hinos, dobrados e músicas ligadas a festividades religiosas.

Como tantas outras instituições musicais similares espalhadas pelo país, a União Josefense, organizada juridicamente como associação privada sem fins lucrativos, mantém-se através de doações e outras formas pontuais de captação de verba. Mantém uma escola de música que oferece aulas gratuitas de instrumentos de sopro e percussão a jovens maiores de 12 anos, atividade que tem como objetivos contribuir para a formação educacional dos alunos e, principalmente, garantir a longevidade do grupo através da renovação de seu quadro de músicos. Em março de 2016 a instituição recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial de São José.

No contexto do projeto Sonora Brasil seu papel é o de apresentar repertório composto originalmente para bandas de música com especial atenção aos dobrados e marchas religiosas, também cabendo ao grupo ilustrar a fase de transição na história das bandas quando se tornou habitual a inclusão de gêneros populares dançantes, típicos do ambiente das gafieiras.

O grupo é formado por Fábio Agostini Mello (flauta, flautim, saxofone soprano e tenor), Ney Platt (flauta, saxofone alto e tenor), Braion Johnny Zabel ( clarinete, sax alto), Rui Gilvano da Silva (clarinete), Jean Carlos da Silva Rodrigues e Orlando José Steil (trompetes), Carlos Felipe Andrade Schmidt (bombardino e trombone), João Geraldo Salvador Filho (tuba), Artur José Fernandes (trombone), Jean Leiria e Cristiano Canabarro Forte (percussão) sob a condução do regente Jean Gonçalves (clarinete e regência).

 

ABandinha

ABandinha

ABandinha é um grupo formado, em 2015, por músicos da cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, inspirado na Bandinha de Altamiro Carrilho, que era caracterizada como uma formação compacta, composta pelos naipes de madeiras, metais, percussão e um instrumento harmônico, no caso o banjo, e que nas décadas de 1950 e 1960 fez grande sucesso nas rádios tocando repertório de valsas, choros, maxixes, marchas-rancho e outros ritmos populares. A sonoridade do grupo e o repertório também fazem referência aos antigos ranchos carnavalescos que precederam os blocos de Carnaval e as escolas de samba no Carnaval carioca, dos quais Ameno Resedá é o mais lembrado até os dias de hoje.

Essa formação não teve o alcance territorial das tradicionais bandas de música, que são encontradas em todo o país, mas, especialmente na cidade do Rio de Janeiro, cumpriu importante papel como propagadora de um repertório tradicional que inclui alguns dos gêneros populares mais tocados na virada do século XIX para o século XX. Ofuscada pela popularização dos desfiles das escolas de samba e pelo sucesso das marchinhas, a partir da década de 1970 entrou em declínio, quase desaparecendo. Se hoje não existem mais os desfiles dos ranchos carnavalescos, fica o alento de podermos encontrar grupos que, inspirados em sua sonoridade, se mantêm atuantes garantindo a memória de seu repertório.

O Projeto Sonora Brasil inclui ABandinha em sua circulação com o propósito de trazer ao público um recorte muito específico derivado das bandas tradicionais de origem militar. Essas formações, de um modo geral, contavam com a participação de músicos oriundos dessas bandas e os repertórios ganharam contornos próprios à formação e ao contexto social no qual os grupos estavam inseridos. Faz parte do programa de concerto do grupo repertórios relacionados a festividades populares da região amazônica.

O grupo foi idealizado pelos músicos Rosivaldo Cordeiro (banjo) e Cláudio Abrantes (flauta) e é integrado também por Jonaci Barros (saxofone), Vadin Ivanov (clarinete), Rodrigo Nunes (bombardino), Paulo Dias (trompete), Carlos Alexandre (sousafone), Ronalto Alves “Chinna” (percussão).

 

Quinteto de Metais da UFBA

Quinteto de Metais da UFBA

Os conjuntos de câmara têm origem no século XVI, época em que se tornou uma prática a apresentação de pequenos grupos musicais nos castelos medievais europeus em situações sociais envolvendo a nobreza. Ao longo da história o quarteto de cordas, em sua formação clássica com dois violinos, viola e violoncelo, foi a formação que mais se consagrou neste âmbito, motivando compositores de todos os períodos históricos, estimulando a produção de vasto repertório.

O quinteto de metais tradicional é um conjunto de câmara formado por dois trompetes, uma trompa, um trombone e uma tuba, instrumentos que integram o naipe de metais das orquestras sinfônicas. Ele não teve a consagração alcançada pelo quarteto de cordas, e sua existência remonta a um período mais recente na história da música, seguramente não mais de 150 anos. Mas, ainda assim, é um dos conjuntos de câmara mais tradicionais no campo da música de concerto.

No Brasil é um fato incontestável que um grande número de instrumentistas de sopro, especialmente no naipe de metais, obteve sua formação musical de base nas bandas marciais – filarmônicas, escolares etc. Muitos, inclusive, são naturais de cidades do interior onde as sociedades musicais são, muitas vezes, o único ou o mais acessível caminho para quem deseja estudar música. Esse histórico cabe também ao Quinteto de Metais da UFBA, cujos integrantes vivenciaram exatamente este percurso.

A inclusão de um quinteto de metais nesta edição do projeto Sonora Brasil tem por objetivo apresentar repertórios compostos para esta formação, no âmbito da música de concerto, que apresentem influências da sonoridade interiorana das bandas tradicionais. Repertórios encontrados, de um modo geral, na obra de compositores que também vivenciaram este percurso como instrumentistas, partindo, posteriormente, ao estudo acadêmico dedicado à composição.

O grupo é formado pelos músicos Heinz Schwebel e Joatan Nascimento (trompetes), Lélio Alves (trombone), Celso Benedito (trompa) e Renato Pinto (tuba), todos professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

 

Saiba mais no site do Sonora Brasil.

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Resultado VII Concurso Jovens Dramaturgos

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Na edição 2017 do Concurso Jovens Dramaturgos, foram recebidos textos de jovens  de todas as regiões do Brasil. Ao todo, 89 inscrições foram realizadas, sendo 5 da Região Norte, 21 do Nordeste, 9 do Centro-Oeste, 46 do Sudeste e 8 do Sul do país. O resultado você confere abaixo:

Xeque-Mate – Leonardo de Castro – MS

A próxima parada é o sujo – Giovani Arceno – SC

O braço do pai – Rafael Barbosa – CE

O caso Vânia – Guilherme Teixeira – RJ

Se fosse setembro também seria saudade – Elisa Lemos – SE

Os cinco autores selecionados serão contemplados com uma residência artística no projeto Literópolis, que ocorre de 7 a 11 de novembro, no Espaço Cultural Escola Sesc. Além disso, cada um terá seu texto publicado em um livro com tiragem inicial de 1000 exemplares.

Parabenizamos cada um pela vontade e coragem de acreditar no seu talento! Continuem escrevendo histórias, imaginando cenários e construindo cenas.

 

 

 

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Som & Circo

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Respeitável público, é com grande alegria que anunciamos a primeira edição do Som & Circo!

No retorno das férias de julho, uma lona ocupa a Escola Sesc de Ensino Médio, trazendo diversas atrações para divertir, emocionar e festejar. Durante três dias, uma nova dinâmica se configura no campus para celebrar o convívio e viver a arte de forma fluída e lúdica.

Em 2017, os espetáculos irão priorizar a palhaçaria, com Cia. dos Palhaços (Curitiba), As Marias da Graça (Rio de Janeiro) e Palhaço Pepe Nuñez (Espanha / Florianópolis).

Diariamente contaremos com números do Senhor Palhaço (Rio de Janeiro) e, encerrando as noites, shows que farão todos dançarem: a brass band Orquestra Voadora (Rio de Janeiro), a fanfarra Damas de Ferro (Rio de Janeiro) e a sanfoneira Lívia Mattos (Salvador).

Pegue sua pipoca e garanta seu lugar na arquibancada, o espetáculo já vai começar!
Que rufem os tambores!

Livre. Grátis. Ingressos 1h antes.

PROGRAMAÇÃO

3 de agosto, quinta-feira
A partir das 17h

Espetáculo: Concerto Em Ri Maior, com os palhaços Wilson e Sarrafo – Cia. dos Palhaços

Uma comédia musical que surgiu em 2005 a partir de jogos de improvisação de palhaço com a música. Na peça, o maestro e palhaço Wilson Chevchenco apresenta um concerto baseado em sua origem russa e conta com a ajuda de Sarrafo, seu fiel amigo, para executar as obras de sua família e ser compreendido pela plateia, já que não fala o idioma português. O concerto conta ainda com um coral, que é integrado pelo público. Também são utilizados vários instrumentos como piano, violão, acordeom, gaita, castanholas e harmônica. A peça tem muita música, dança, improvisação, participação da plateia e, claro, muita palhaçada.

Concerto em Ri Maior - Crédito Nilton Russo

“Concerto em Ri Maior” (foto de Nilton Russo)

 

Números: Sr. Palhaço (Alexandre Hryhorczuk)

Apresenta números circenses que misturam elementos de malabarismo, equilíbrio e palhaçaria. Sr. Palhaço é ator há mais de 20 anos, atuando diretamente no desenvolvimento e produção de material cênico e circense. Além de apresentações artísticas, o Sr. Palhaço atua hoje como um dos mais importantes artistas do segmento.

Sr. Palhaço

Sr. Palhaço

 

Show: Orquestra Voadora

Formada em fevereiro de 2008 a partir de encontros em diversos blocos de carnaval de rua do Rio de Janeiro, a Orquestra Voadora alçou os primeiros voos pelas ruas da cidade apropriando-se do espaço público e dando início a uma renovação do conceito de fanfarras no Brasil.

Com a ideia de aproximar o tradicional formato das bandas de sopro e percussão a um repertório moderno e eclético, a brass band carioca surpreendeu ao apresentar inspiradas releituras de clássicos da música brasileira e mundial, e fazendo de suas performances verdadeiras catarses sensoriais.

Orquestra Voadora (foto de Michelle Murriêta)

Orquestra Voadora (foto de Michelle Murriêta)

 

4 de agosto, sexta-feira
A partir das 17h

Espetáculo: Bom Apetite, com o palhaço Pepe Nuñez – Pé de Vento Teatro

Espanhol e brasileiro, ingênuo e atrevido, adulto e criança, no espetáculo Bom Apetite, o ator Pepe Nuñez, nascido na Espanha e radicado em Florianópolis, faz um mergulho na arte do ator cômico. Reelaborando cenas e situações clássicas dos cômicos populares, e usando recursos da tradição cômico-circense, este palhaço com nariz vermelho e um estilo franco e descontraído, convida o público a participar ativamente das cenas compartilhando sempre o lado ridículo e inocente do ser humano.

Bom Apetite é um espaço de brincadeira, um espetáculo aberto, para todas as idades, jogos e cumplicidade marcam o compasso na orquestra que formam público e palhaço, e rindo de si mesmos, trazem à tona o que todos nós temos de mais irreverente, descontraído e ingênuo. No “cardápio” da peça, tem música, mágica, malabarismo, jogos coletivos e naturalmente, muito humor.

Palhaço Pepe Nuñez

Palhaço Pepe Nuñez

 

Números: Senhor Palhaço (Alexandre Hryhorczuk)

Apresenta números circenses que misturam elementos de malabarismo, equilíbrio e palhaçaria. Sr. Palhaço é ator há mais de 20 anos, atuando diretamente no desenvolvimento e produção de material cênico e circense. Além de apresentações artísticas, o Sr. Palhaço atua hoje como um dos mais importantes artistas do segmento.

 

Show: Damas de Ferro

A primeira fanfarra carioca formada por mulheres. Ao som de trompetes, trombones, saxofones, tubas, caixas e alfaias, apresentam repertório eclético.

 

Damas de Ferro

Damas de Ferro (foto de Bel Acosta)

 

5 de agosto, sábado
A partir das 17h

Espetáculo: Duas Palhaças, com as palhaças Indiana e Shoyu – As Marias da Graça

Duas palhaças com personalidades bem distintas, conversando sobre as questões existenciais da vida.

A amizade….

Em um momento uma manda e a outra obedece em outro momento a que manda, amolece…

Duas palhaças e o sentimento…

O choro, o toque, a distância e a aproximação.

Procuram entender o que os cabelos loiros de um Príncipe, têm a ver com os trigos de ouro….

E elas entendem.

Duas Palhaças

Duas Palhaças (foto de Piti Tomé)

 

Números: Senhor Palhaço (Alexandre Hryhorczuk)

Apresenta números circenses que misturam elementos de malabarismo, equilíbrio e palhaçaria. Sr. Palhaço é ator há mais de 20 anos, atuando diretamente no desenvolvimento e produção de material cênico e circense. Além de apresentações artísticas, o Sr. Palhaço atua hoje como um dos mais importantes artistas do segmento.

 

Show: Lívia Mattos

Lívia Mattos começou a sua carreira artística no circo, onde despertou o interesse pelo acordeom como recurso cênico. A partir de então incursionou no meio musical, em bandas e espetáculos, dando início, em 2008, ao seu trabalho solo. Estreou em palcos soteropolitanos, seguindo por shows em São Paulo, por meio de diversos projetos e espaços, como o Prata da Casa, no Sesc Pompeia; Catarse; Casa de Francisca; Virada Cultural de São Paulo; Projeto Viva Vila, dentre outros.

Dentro da sua busca sonora utiliza a sanfona como instrumento de criação e pesquisa, com a liberdade de transitar por influências cosmopolitas e regionais, apropriando-se do lirismo seresteiro, do baile caribenho, assim como de referências musicais que remetem ao universo circense e nordestino.

Lívia Mattos

Lívia Mattos (foto de Lara Lins)

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Revista Clube de Espectadores – Agosto de 2017

A edição online da Revista Clube de Espectadores do mês de agosto, com a programação do Sonora Brasil, Som & Circo e VII Encontro Escola Sesc de Bibliotecas Escolares, já está disponível para você se organizar e não perder nenhum detalhe.

O download pode ser feito aqui.

Participe!

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Mostra Sesc de Cinema – Etapa Rio de Janeiro – Cerimônia de premiação

Na última terça-feira, 27 de junho, ocorreu, no Espaço Cultural Escola Sesc, a sessão com os filmes indicados para concorrer às vagas na Mostra Nacional, seguida de cerimônia de premiação dos destaques.

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Confira a lista dos premiados:

Filmes premiados da etapa Rio de Janeiro e que seguirão e disputarão vagas com concorrentes da região sudeste para integrar a Mostra Nacional:

Curta: Autopsia

Curta: Janela

Curta: Les Vidéos du Jorge

Curta: Noite escura de São Nunca

Longa: Crônica da demolição

 

Os destaques nas seguintes categorias:

 

Melhor desenho de som: Janela – Bernardo Deodato e Bruno Armelin

Melhor direção de elenco: Noite escura de São Nunca – Samuel Lobo

Melhor fotografia: Noite escura de São Nunca – Clarissa Ribeiro e Fernanda Caiado

Melhor direção: Crônica da demolição – Eduardo Ades

Melhor roteiro: Crônica da demolição – Eduardo Ades

Melhor montagem: Autopsia – Mariana Barreiros

Melhor direção de arte: Aspirinas para dor de cabeça – Camila Coelho

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VII Concurso Jovens Dramaturgos

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Se você se inscreveu no VII Concurso Jovens Dramaturgos, e está ansioso pelo resultado, lá vai uma informação importante: o resultado está previsto para sair no dia 1° de agosto de 2017.
 
Agora, é só aguardar.
 
Boa sorte!
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Revista Clube de Espectadores – Junho de 2017

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A edição online da Revista Clube de Espectadores do mês de junho, com a programação do P.E.R.I.F.É.R.I.C.O 2017 e da Mostra Sesc de Cinema – Etapa Rio de Janeiro, já está disponível para você se organizar e não perder nenhum detalhe.

O download pode ser feito pelo link:  Revista Clube de Espectadores – Junho de 2017

Participe!

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P.E.R.I.F.É.R.I.C.O. 2017

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De 24 a 30 de junho, a Escola Sesc de Ensino Médio promove o projeto Periférico. O evento conta com uma diversificada programação cultural, que inclui shows, espetáculos teatrais, intervenções visuais, exibição de filmes e happening literário, reunindo artistas de países latino-americanos e europeus, além de diversos estados brasileiros.

Os principais objetivos da ação são fomentar trocas de conhecimento e valorizar a diversidade cultural.

Nesta edição, a programação foi definida a partir do conceito de curadoria coletiva. Para isto, foram implementados os Comitês de Curadoria, promovendo encontros semanais de participação livre e não obrigatória para definição de conceitos e temáticas. Desta forma, cerca de 40 professores e alunos da Escola Sesc de Ensino Médio reuniram-se semanalmente e elaboraram esta programação, agora oferecida a todos os públicos.

A programação é gratuita, com distribuição de ingressos 1h antes do início das atrações.

Participe das atividades e convite seus amigos!

PROGRAMAÇÃO

24 de junho | sábado | 19h
Teatro
Show Digitaldubs

Criado em 2001, o Digitaldubs, o primeiro sound system no Rio de Janeiro, revolucionou de forma impactante o cenário da música independente carioca e a musicalidade do reggae brasileiro. O coletivo inspirou a criação de outros sound systems pelo Brasil, além de se tornar o principal representante do pais na cena internacional.

Além da atuação como sound system, o grupo tem um profundo trabalho de produção musical, que se caracteriza por uma mistura original de dub e dancehall com elementos brasileiros, baseado em pesquisa e experimentação.

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Digitaldubs

25 de junho | domingo | das 17h às 21h
Pilotis
Domingueira Artística

Uma tarde repleta de ações artísticas, feira de artigos culturais e atividades protagonizadas pelos alunos da Escola Sesc de Ensino Médio. A Domingueira visa fomentar a fruição artística, dando destaque ao protagonismo juvenil. Com participação de estudantes, professores e educadores, a vivencia visa integrar toda a comunidade acadêmica em um evento no qual a cultura se mostra o caminho para a confluência de experiências.

26 de junho | segunda-feira | das 15h às 17h
Espaço Cultural Escola Sesc
Intercâmbio Literatura e Artes Visuais

Como uma das características principais do Periférico, os intercâmbios visam ao diálogo entre artistas das mais diferentes áreas para que, juntos, proponham caminhos e discussões sobre cultura e arte. Uma troca de experiências impar entre grupos latino-americanos.

As atividades destinam-se somente a integrantes dos grupos artísticos.

26 de junho | segunda-feira | 17h
Teatro
Espetáculo A Salto Alto

Entre gentilezas e extermínios, conta a história de sete pessoas que, ao terem acesso a uma outra maneira de viver, se despem de suas experiências para vestir essa outra realidade. O espetáculo se desenrola a partir desse tensionamento entre um ambiente formal e refinado e personagens que carregam em sua essência a irreverência de quem tem que reinventar e ressignificar a vida a cada instante. O espetáculo profana a fábula romântica da Cinderela, tendo como principal crítica o consumismo desenfreado da nossa sociedade.

Com Circo no Ato (RJ)

26 de junho | segunda-feira | 19h
Anfiteatro
Show Dr. Swing Band

A banda Dr. Swing se formou em 2015 sobre os impulsos ciganos músicos que intencionaram difundir as influencias jazzísticas de grandes artistas de jazz manouche nas ruas do Rio de Janeiro. O quarteto internacional adaptou à sua maneira a formação clássica típica do ícone Django Reinhardt, para dar uma sonoridade mais metálica regada de energia aos clássicos do estilo.

Viajantes provenientes de Argentina, França e Brasil percorrem o tempo e o espaço, assim como os ciganos, para promover este estilo peculiar que foi lançado na década de 1930 na França. Trazem na bagagem o som da guitarra manouche e muito swing prometendo não deixar ninguém parado e conquistar pela alegria qualquer ouvinte.

 

 

Dr. Swing Band

Dr. Swing Band

27 de junho | terça-feira | das 15h às 17h
Espaço Cultural Escola Sesc
Intercâmbio Música e Artes Cênicas 

Como uma das características principais do Periférico, os intercâmbios visam ao diálogo entre artistas das mais diferentes áreas para que, juntos, proponham caminhos e discussões sobre cultura e arte. Uma troca de experiências impar entre grupos latino-americanos.

As atividades destinam-se somente a integrantes dos grupos artísticos.

27 de junho | terça-feira | 18h
Teatro
Mostra Sesc de Cinema

Sessão com filmes indicados para concorrer na Etapa Nacional da Mostra Sesc de Cinema + Cerimonia de premiação

28 de junho | quarta-feira | das 15h às 17h
Espaço Cultural Escola Sesc
Intercâmbio Literatura e Artes Visuais

Como uma das características principais do Periférico, os intercâmbios visam ao diálogo entre artistas das mais diferentes áreas para que, juntos, proponham caminhos e discussões sobre cultura e arte. Uma troca de experiências impar entre grupos latino-americanos.

As atividades destinam-se somente a integrantes dos grupos artísticos.

28 de junho | quarta-feira | 17h
Teatro
Espetáculo Circo de Soleinildo

Em algum lugar no interior do sertão brasileiro, Soleinildo e seus três companheiros de lona viajam a procura de público, cada vez mais escasso, para o seu circo de ilusões.
Contrariando a tendência da contemporaneidade, o Circo de Soleinildo segue, até então, mantendo suas tradições com números simples e até mesmo ingênuos.

Contudo, a dificuldade de atrair público traz à tona uma questão: prosseguir com os mesmos princípios dessa arte milenar deixada por seus antepassados ou aderir as novas tecnologias e as mudanças do mundo moderno?

Com a Cia. Operakata (BA)

O Circo de Soleinildo - foto Vinícius Gil

Circo de Soleinildo

28 de junho | quarta-feira | 19h
Anfiteatro
Show Mango Mambo 

A banda Mango Mambo foi criada pelo multi-instrumentista argentino Maximiliano Antonio Martínez após uma longa viagem por América do Sul e Europa, em que pesquisou os ritmos latinos. Nessa aventura, que começou no ano 2011, ele atravessou Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Espanha, Franca, Itália e Holanda, compartilhando esse interesse com outros músicos e aprendendo tocar vários instrumentos.

Os ritmos que mais o inspiraram foram as salsas cubana e porto-riquenha, e as cumbias colombiana e peruana. Suas maiores influências soa os grandes expoentes Hector Lavoe, Willie Colon, Ruben Blades, Celia Cruz, Oscar D-Leon, Buena Vista Social Club, Fruko y sus Tesos e Juaneco y su Combo, entre outros.

Mango Mambo

Mango Mambo

29 de junho | quinta-feira | das 17h às 18h30
Espaço Cultural Escola Sesc
Leitura Encenada + Lançamento do Livro Periférico 

Alunos da Escola Sesc de Ensino Médio e integrantes das companhias visitantes apresentam encenação de trechos das peças teatrais Say No More, da chilena Carla Antolyna Valles; Vacas, do cubano Rogelio Orizondo; e Então, Alice Caiu, da peruana Mariana de Althaus.

As obras (em português e no idioma original) constam da publicação Periférico – Dramaturgias Latino-americanas.

Periférico – Dramaturgias Latino-americanas

Periférico – Dramaturgias Latino-americanas

29 de junho | quinta-feira | 19h
Espaço Cultural Escola Sesc – Espaço Garagem
Performance Poética e Intervenção Visual

Um sarau. Um slam de poesias. Projeções. Intervenção. Um diálogo entre Literatura e Artes Visuais no qual podemos perceber que palavra e imagem podem ter relações muito diferentes do que imaginamos.

O artista plástico Alexandre Cavalcanti formou-se em Desenho Industrial em 2006. Trabalhou em estúdios de fotografia e design. Foi para Nova York em 2008 estudar na School of Visual Arts, em que acabou ficando por três anos, fazendo o mestrado de Belas Artes na Parsons New School of Arts, em um intenso estudo sobre sua arte. O seu trabalho se divide entre pintura, desenho, gravura, colagem e experimentos com outras mídias.

Nascido em 1974, Guga Ferraz vive e trabalha no Rio de Janeiro. Bacharel em Escultura pela Escola de Belas Artes da UFRJ, no ano 2000 integrou o grupo de interferências urbanas Atrocidades Maravilhosas e, desde então, trabalha com projetos de arte pública que envolvem ações coletivas utilizando a cidade como pano de fundo. Criador e coprodutor dos eventos de arte Zona Franca (56 edições entre 2001-2002) e Alfândega (duas edições em 2003). Desde 2005 e artista representado pela galeria A Gentil Carioca, na qual realizou, em contexto público, o projeto Cidade Dormitório (2007), as mostras individuais Condomínio (2005), A Cidade Repete o Homem (2008), Maranhão (2014) e foi curador da edição de 2010 da exposição Abre Alas.

Mano Teko

Mano Teko

Mano Teko, MC de sucesso no funk na década de 1990, hoje também atua como produtor. Vem, há mais de uma década, articulando ferramentas que possibilitem melhor diálogo no e com o movimento funk, entre as quais estão a criação da Apafunk (Associação de Profissionais e Amigos do Funk), oficinas, o Sarau Divergente e bailes. Com uma letra dita “consciente”, entende o funk como um só. Sem fugir de qualquer problematização, usa da sua poesia preta – o funk – a favor dos seus, contra a criminalização e o racismo. 

Rafael Inácio transforma sua visão de mundo em uma fragmentação de imagens do corpo e suas muletas, refletindo sua experiência de vida na visualidade de suas pinturas. Assim, traz para a sua arte características da pós-modernidade por meio de uma estética que remete ao cartoon. Se utiliza da geometrização das formas para retratar com ironia a condição atual do corpo e os padrões estéticos contemporâneos – como em suas musas esquálidas – e os relaciona com os bens de consumo e com a publicidade.

Nascido em 1989, Geizon Fernandes – apelidado de Xamã – conheceu as rimas já adulto. Começou a rimar por influência de alguns amigos quando ainda trabalhava em uma multimarcas na Barra da Tijuca. Logo se apaixonou pelo rap e resolveu seguir seu novo sonho: viver de música e arte. Em 2015, formou a dupla XamãEstudante, que teve fim em 2016, quando iniciou sua carreira solo com o hit Sou tão louco às vezes. Foi campeão em várias rodas culturais e uma das revelações da Batalha do Tanque, em São Gonçalo. Neste mesmo ano participou do Mic Master e da Batalha do Real, sendo um dos quatro finalistas. Ganhou o Slam Rio como melhor poeta do Rio de Janeiro, participando do Slam Brasil em São Paulo, onde ficou com o título de sexto melhor poeta do Brasil. Hoje é integrante da Brutang44, 1KILO e faz parte do Cartel MCs, sem abandonar seus projetos solo, participando também de cypher importantes como Pineapple e Poetas no Topo.

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Xamã

Escritor e artista visual brasileiro, Tchello D-Barros vive e trabalha no Rio de Janeiro. Dedica-se desde 1993 a criação de poemas, poemas visuais, contos, desenhos, pinturas, gravuras, performances, instalações e videoartes. Publicou seis livros de poemas e possui textos em mais de 50 antologias. Com 31 exposições individuais, suas imagens já participaram de cerca de 130 exposições coletivas. Coordena a inerência da exposição Convergências, retrospectiva de seus poemas visuais. Realiza oficinas de Literatura, curadorias em Artes Visuais e projetos editoriais independentes.

Tchello d'Barros  (Foto de Cacau Fernandes)

Tchello D-Barros

 

30 de junho | sexta-feira | 17h
Anfiteatro
Espetáculo Cuidado!! Um Palhaço Mau Pode Arruinar a Tua Vida

Em um mundo cheio de contrastes, de inocência, de sarcasmo, de conformismo e de rebeldia, o palhaço criado e interpretado pelo argentino Fernando Chacovachi é um verdadeiro vingador temido pelos adultos. Não é tonto, nem ingênuo, nem tampouco fácil de digerir.

Os malabares, a magia, o equilíbrio e os globos são as desculpas; Deus, a política, a morte, as drogas, o poder, a falsa modéstia, o amor, os ideais e o conformismo são as razões para rir. Sua missão neste mundo é acordar as almas desprevenidas.

Um espetáculo que emociona, transforma e arde. Cheio de risos, sorrisos e gargalhadas, mostra um palhaço autentico, quebrando com todos os códigos tradicionais clownescos, na sua luta por entreter sem idiotizar, sobrevivendo a esta tentativa.

Cuidado!! Um Palhaço Mau Pode Arruinar a Tua Vida

Cuidado!! Um Palhaço Mau Pode Arruinar a Tua Vida

 

30 de junho | sexta-feira | 19h
Pilotis
Show Beach Combers

Formado no início de 2009, no Rio de Janeiro, os Beach Combers não são exatamente um tipo comum de trio. Bernar Gomma (guitarra), Paulo Emmery (baixo) e Lucas Leão (bateria) surfam sem medo na onda instrumental, mesclando o som das guitarras magnéticas da surf music à trip lisérgica de garagem dos anos 1960. Tudo isso sem parecer ou soar como uma banda de releitura. Eles imprimem sua própria pegada e identidade única, estética e sonora, destacando-se nacionalmente na criação de novos temas.

Beach Combers

Beach Combers

 

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Mostra Sesc de Cinema – Etapa Rio de Janeiro

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Dezesseis curtas-metragens e três longas-metragens serão exibidos de 20 a 23 de junho, sempre a partir das 18h, no Espaço Cultural Escola Sesc (Av. Ayrton Senna, 5.677, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro). As sessões são gratuitas e abertas ao público. Ao final de cada sessão, um bate-papo com os realizadores.

No dia 27 de junho, a partir das 18h, haverá sessão com os filmes indicados para a Etapa Nacional, seguida de cerimônia de premiação dos destaques.

Confira a programação e aproveite este momento para conhecer novas cinematografias.

 

Dia 20 de junho | terça-feira | 18h

Cidade Olímpica
Ficção de Wagner Novais
No processo de seleção para um trabalho nos Jogos Olímpicos, o entrevistador mostra imagens de pichações aos dois entrevistados, despertando reações e um desfecho imprevisível. O curta-metragem é uma crítica que envolve liberdade de expressão dentro de uma Cidade Olímpica e nada maravilhosa.
Duração: 7 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Artigo 6º
Documentário de Vitor Kruter
Um pequeno retrato da vida dos moradores da ocupação conhecida como IBGE, localizada aos pés do morro da Mangueira na zona norte do Rio de Janeiro.
Duração: 20 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2015

Contagem regressiva
Documentário de Luis Carlos de Alencar
“Uma voz é fraca pra gritar
Quando se encontra sozinha. Só o encontro e o confronto.
Desativam a bomba relógio
Em contagem regressiva.
Coletiva, uma nova construção
Pode ser erguida”
A cidade do Rio de Janeiro foi dilacerada pela realização dos megaeventos. Durante a preparação para os Jogos Olímpicos, toda a histórica tradição de violência de Estado se intensificou na Cidade Maravilhosa: desde o anúncio da escolha da cidade como sede olímpica, em 2009, somente na capital, 77.206 pessoas foram removidas de suas casas, a prefeitura usou a mão pesada da guarda municipal para perseguir camelôs, ônibus que saiam de comunidades populares rumo às praias da Zona Sul tiveram linhas extintas, e crianças e jovens negros revistados em blitze policiais eram levados para a delegacia.
Duração: 93 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Aspirina para dor de cabeça
Ficção de Philippe Bastos
Envolvido pelo clima sombrio e impactante do último capítulo de uma radionovela, Alberto Limonta tenta descobrir os mistérios por trás da morte de sua esposa. Logo ele acabará descobrindo que a realidade pode ser mais cruel que a pior das dores de cabeça.
Duração: 15 min | Classificação indicativa: 10 anos | Ano de produção: 2015

Aspirina para dor de cabeça

Aspirina para dor de cabeça

 

Dia 21 de junho | quarta-feira | 18h

Do meu lado
Ficção de Tarcísio Lara Puiati
As vidas de duas vizinhas, uma umbandista e uma protestante, começam a se cruzar quando uma infiltração abre um buraco na parede que divide suas casas.
Duração: 14 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2014

Crônica da demolição
Documentário de Eduardo Ades
No Centro do Rio de Janeiro, uma praça vazia com um chafariz seco e um estacionamento subterrâneo. Há 40 anos, ali ficava o Palácio Monroe, antiga sede do Senado Federal. Uma história de sabres e leões, militares e arquitetos, passado e futuro.
Duração: 90 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2015

Voltando para casa
Ficção de Thiago Kistenmacker
Letícia e Fernando vivem oprimidos pelo pai extremamente religioso e conservador. A descoberta da homossexualidade de Fernando pelo pai piora drasticamente o ambiente já opressor. Em meio às relações turbulentas, Letícia busca desenvolver sua primeira coreografia de balé contemporâneo, contando com o apoio do irmão. Na dança, ela encontra liberdade, mas, em casa, o pavor está à espreita.
Duração: 29 min | Classificação indicativa: 16 anos | Ano de produção: 2014

Voltando para casa

Voltando para casa

 

Dia 22 de junho | quinta-feira | 18h

Tem alguém feliz em algum lugar
Ficção de Alvaro Furloni e Mário Furloni
Miguel é um jovem deficiente auditivo. Elisa é uma mulher solitária, que mora no edifício em que Miguel trabalha. Um dia, Miguel encontra uma porta aberta e decide entrar.
Duração: 19 min | Classificação indicativa: 14 anos | Ano de produção: 2015

Marcel
Ficção de Emanuel Orengo
Marcel, 62 anos, é fotógrafo e deficiente visual. Trabalha com nudez artística em suas fotos. Entre a solidão e a sensibilidade excessiva em que vive, precisa produzir uma nova exposição em curto prazo. Por descuido, arruína parte de seu ensaio fotográfico e precisa refazê-lo. A contragosto, uma pessoa desconhecida surge em seu estúdio e Marcel precisa lidar com essa nova situação.
Duração: 15 min | Classificação indicativa: 14 anos | Ano de produção: 2016

Autopsia
Documentário de Mariana Barreiros
O filme é uma inspeção de como a cultura e a mídia são responsáveis pela objetificação e desumanização da mulher e, portanto, pela violência contra a mesma.
Duração: 7 min | Classificação indicativa: 14 anos | Ano de produção: 2016

Tudo vai ficar da cor que você quiser
Documentário de Letícia Simões
Uma apresentação do escritor, músico e artista plástico Rodrigo de Souza Leão. O filme se utiliza de material de arquivo inédito, videoclipes com as músicas de Rodrigo e videoartes a partir dos poemas escritos pelo autor e nunca publicados. Aos 23 anos, Rodrigo foi diagnosticado com esquizofrenia e criou todo seu trabalho dentro de casa. O filme conta ainda com a participação de entrevistados que efetivamente conheceram o artista, como o poeta Leonardo Gandolfi, a escritora Suzana Vargas e a artista plástica Julia Debasse.
Duração: 71 min | Classificação indicativa: 10 anos | Ano de produção: 2014

Canto da sombra
Ficção de Thiago Kistenmacker
Jaque é uma cantora e compositora independente que recebe o apoio incondicional de sua namorada. Ela atrai a atenção de um produtor abusivo e trabalha por um ano em seu selo. Descartada de súbito, sua vida entra em crise paralelamente ao seu relacionamento afetivo. A artista se revela disposta a sacrificar tudo o que for preciso para conquistar o que deseja.
Duração: 24 min | Classificação indicativa: 16 anos | Ano de produção: 2016

Tudo vai ficar da cor que você quiser

 

Dia 23 de junho | sexta-feira | 18h

Janela
Ficção de Gabriel Medeiros e Rafael Spínola
Quando Zulma ouviu o primeiro barulho, Mariano estava procurando nas pilhas de discos, tinha uma sonata de Beethoven que não escutara naquele verão.
Duração: 19 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Lambari
Documentário de Rodrigo Freitas
Lambari é um documentário de imersão sobre os impactos afetivos provocados pela lama da Samarco Mineradora S.A. – controlada pela Vale S.A e BH Billiton – em moradores de Barra Longa, um dos municípios mineiros mais afetados pelo rompimento da barragem em Bento Rodrigues. Por quatro dias, a equipe documentou o cotidiano de moradores do maior desastre ambiental do gênero da história mundial dos últimos 100 anos, tendo como dispositivo a morada e intimidade do pescador João de Freitas.
Duração: 15 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Noite escura de São Nunca
Ficção de Samuel Lobo
Certas noites nunca amanhecem.
Duração: 22 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2015

Les vidéos du Jorge
Documentário de Tetsuya Maruyama
A montagem está dentro do espaço diegético, no qual paisagem sonora e visual se acumulam em camadas e se torna uma só. O filme em si mostra a passagem de tempo, que funciona como xerox de tempo, em que a profundidade sonora e visual se torna cada vez mais ilegível e longe da qualidade original. Este trabalho tem caráter de anticinema, em que a descoberta de instrumento de ampliação é invertida, mas, ao mesmo tempo, o processo é invertido em pós-produção, que revela o objeto de interesse de dois personagens. O processo mostra Jorge e o ato de escolher frames que se interesse mais de acordo com a estética dele. Quem será a voz over nesse trabalho? A ideia da voz over é a informação sonora que vem fora do quadro, mas, nesse trabalho, a voz over seria da terceira pessoa além de dois personagens dentro do quadramento, que é Jimi Hendrix.
Duração: 23 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Alfredinho
Documentário de Vitor Souza Lima, Marcelo Santos e Venâncio Batalhone
Uma noite em Copacabana com Alfredinho.
Duração: 17 min | Classificação indicativa: 10 anos | Ano de produção: 2015

32 dentes
Ficção de Davi Kolb
A felicidade também é inevitável.
Duração: 19 min | Classificação indicativa: 10 anos | Ano de produção: 2015

Não me prometa nada
Ficção de Eva Randolph
Rio de Janeiro, Brasil. Hua e Ayon, um casal de primos chineses, se apaixona secretamente. Até o dia em que Ayon recebe uma passagem de volta e tudo muda. As ruas da Tijuca se transformam para o Ano novo Chinês enquanto o Rio de Janeiro se prepara para as Olimpíadas.
Duração: 21 min | Classificação indicativa: livre | Ano de produção: 2016

Janela

Janela

 

Dia 27 de junho | terça-feira | 18h

Exibição dos filmes indicados para concorrer na Mostra Nacional
Cerimônia de premiação

Assista à vinheta da Mostra Sesc de Cinema

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